Assim como os deputados que criticaram a decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) de abrir novas vagas para os cartórios extrajudiciais sem titulares, por ter sido uma decisão que atropelaria as negociações com o Parlamento estadual (ver nota), o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), preferiu adotar uma posição de cautela, após tomar conhecimento da publicação no Diário da Justiça desta quarta-feira (27). Ele viu com desconfiança a decisão do TJ, já que a privatização dos cartórios deve ser votada na AL-BA já na próxima semana, quando acaba o recesso. “Eu achei estranha a decisão do Tribunal, mas ainda não tenho nenhum posicionamento. Por enquanto, pedi para a minha assessoria jurídica analisar o projeto e ver o que podemos fazer”, afirmou Nilo ao Bahia Notícias, na tarde desta quarta. Segundo ele, “não foi um bom momento” para tomar tal iniciativa.
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