Produtos e serviços brasileiros estão mais caros no comparativo com preços de artigos similares de artigos similares ofertados nos Estados Unidos. Com isso, para o turista norte-americano que chega aqui, as despesas ficam caras, inibindo gastos.
Já para o brasileiro que viaja para lá, as compras e atividades de lazer estão, em geral, mais baratas. Um dos fatores criadores desta nova tendência é a valorização da moeda brasileira, de 72,5% em menos de 10 anos, segundo estudo da Economática divulgado na edição de final de semana desta Tribuna.
Como efeito colateral, um dos ícones do turismo de Salvador, o Mercado Modelo, sente a queda nas vendas, de acordo com relatos de alguns comerciantes. Um exemplo desta discrepância de preços é o litro da gasolina, cerca de US$ 1 (ou R$ 1,55) no mercado norte-americano.
No Brasil, o valor médio do combustível é de R$ 2,76, conforme último balanço divulgado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) – diferença de 80% entre os dois países, confrontando valores na mesma moeda. O Brasil é considerado também o país com o preço do tablet mais caro do mundo, custando a partir de cerca de R$ 1.700.
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