Levantamento mostra que o número de contratos dos chamados aditivos --termos que elevam o valor de obras e serviços em andamento-- mais do que dobrou entre julho e dezembro de 2010 na comparação com o mesmo período de 2009.
Passos chefiou o ministério no segundo semestre de 2010, quando o ex-ministro Alfredo Nascimento, que exerceu o cargo no ano anterior, disputava a reeleição no Senado pelo PR-AM.
Em 2011, quando Nascimento voltou ao posto, o ritmo da liberação de verbas caiu para o patamar original.
O suposto descontrole na elevação de contratos foi um dos principais motivos usados por Dilma nas últimas semanas para afastar Nascimento e outros quatro dirigentes dos Transportes.
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