O enterro de Kelly Sales Silva, a Kelly Cyclone ou Doçura, de 22 anos, morta a tiros e facadas na madrugada desta segunda-feira (18), arrastou uma legião de parentes, amigos e curiosos, a maioria formada por moradores do entorno do Cemitério de Portão, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Na despedida da "patroa do tráfico", como era conhecida, no percurso entre a capela e o túmulo, aos berros, eles entoavam um “eu te amo Kelly”. A companheira de baladas, Gleise Santos, de 25 anos, resumiu o seu sentimento. “Kelly era um exemplo de mulher e de mãe. Uma guerreira”, exaltou, em entrevista ao Bahia Notícias. Além das palavras ditas, a sua admiração pela amiga ficou estampada na lápide. “Kelly Sales – Amor Eterno”, escreveu Gleise.
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